sábado, 9 de abril de 2011

Terrorismo No Brasil - O Mundo precisa de Jesus URGENTE

O Brasil de luto


Sete de abril de 2011. Que horror! Um psicótico em pleno surto entra como um pseudo-palestrante numa escola em Realengo, Rio de Janeiro, e tira a vida de doze jovens, entre treze e quinze anos, fora os que deixou gravemente feridos. Depois disso, o suicídio. Fez questão de assumir a autoria do atentado.
 
Por mais que problemas neurológicos possam explicar, é injustificável. É a ausência de Deus, não daquele que manda considerar impuro quem não gosta de explodir, mas Aquele da Bíblia, o único.
Enquanto Jesus nos ensinou a ser como crianças, pois delas é o reino dos ceus, a pior religião do mundo - um modo de vida contrário ao reino de Deus - mata adolescentes como se brincasse de tiro ao alvo.
Passei o dia com um nó no peito, como se um peso muito grande me incomodasse a cada instante. Embora muitas crianças morram de fome, ou por falta de transfusão de sangue, prática esta ensinada pelo movimento testemunhas-de-jeová, nada poderia me chocar mais do que este terrível atentado, sem precedentes no Brasil. 

Que lição tiraremos disso? Bem, tudo isto está me cheirando religião no meio, mesclada com surto psicótico. Por que queimar os computadores? Para apagar as pistas que o outro deus, do outro lado do mundo, costuma deixar, pistas estas que acabam vindo à tona na própria carta de despedida do assassino, quando diz: "Os impuros não poderão me tocar sem luvas"? Pois é, com quem será que esse assassino andou teclando na internet? Acho que a irmã dele sabe a resposta, e numa intrevista ao Jornal da Globo, a tia dele mencionou que ele se imaginava num avião se chocando contra prédios, como aconteceu no World Trade Center. E quem ensinou o camarada a usar aqueles revólveres com apretechos de forma tão perfeita? 

Doeu na alma. Mães em pranto.
 
Somente Deus para confortar as famílias das vítimas desta tragédias.

Graça e Paz.

Emerson Cavalcanti
 

quinta-feira, 7 de abril de 2011

21 DE MAIO DE 2011 - MAIS UMA FALSA PROFECIA À VISTA

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Carnaval e suas origens pagãs

           
            

 O carnaval, para surpresa de muitos, é  anterior a
era cristã. Assim como atualmente é uma tradição vivenciada em vários países, na antiguidade, o carnaval também era uma prática em várias civilizações. No Egito, na Grécia e em Roma, as pessoas das diversas classes sociais se reuniam em praça pública com máscaras e enfeites para desfilarem, beberem vinho, dançarem, cantarem e se entregarem as mais diversas libertinagens.O Carnaval Pagão começa quando Pisístrato (Governador e tirano grego de Atenas) oficializa o culto a Dioniso na Grécia, no século VII a.C.  A diferença entre o carnaval da antiguidade para o moderno é que, no primeiro, as pessoas participavam das festas  conscientes de que estavam adorando aos deuses pagãos. O carnaval era uma prática religiosa ligada à fertilidade do solo. Era uma espécie de culto agrário em que os foliões comemoravam a boa colheita, o retorno da primavera e a benevolência dos deuses. No Egito antigo, os rituais eram oferecidos ao deus Osíris, por ocasião do recuo das águas do rio Nilo. Na Grécia, Dionísio, deus do vinho e da loucura, era o centro de toda as homenagens, ao lado de Momo, deus da zombaria. Em Roma, várias entidades mitológicas eram adoradas a começar por Júpiter, deus da urgia, até Saturno e Baco. A festa em louvor a Dioniso se desdobrava em quatro celebrações, em Atenas: as Dionísias Rurais, as Leneias, as Dionísias Urbanas ou Grandes Dionisias e as Antestérias, se estendendo de dezembro à março.Estas festas que tiveram grande desenvolvimento no século VI a.C. acabaram por gerar o que se pode chamar de “bagunça Dionisíaca” e por isso foram fortemente reprimidas no século V a.C.


O século V a.C. foi o grande período da Grécia
Clássica. Entretanto a influência política e cultural somente atingiu seu esplendor no século IV quando Alexandre, o Grande, expandiu as conquistas gregas formando colônia em lugares afastados como o leste do Afeganistão e as fronteiras da Índia. É a chamada época Helenista. Nessa ocasião foi introduzida na Grécia o culto a Isis. Em 370 a.C., quando Atenas perde a hegemonia da arte já se pode sentir a penetração do culto a Dioniso em Roma. As bacchantes, sacerdotisas que celebravam os mistérios do culto a Dioniso ( Baco), ao invadirem as ruas de Roma, dançando, soltando gritos estridentes e atraindo adeptos em número crescente, causaram tais desordens e escândalos que o Senado Romano proibiu as Bacanais, em 186 a.C.. Na Roma antiga, o mais belo soldado era designado para representar o deus Momo no carnaval, ocasião em que era coroado rei. Durante os três dias da festividade, o soldado era tratado como a mais alta autoridade local, sendo o anfitrião de toda a orgia. Encerrada as comemorações, o “Rei Momo” era sacrificado no altar de Saturno. Posteriormente, passou-se a escolher o homem mais obeso da cidade, para servir de símbolo da fartura, do excesso e da extravagância
              
Com a supremacia do cristianismo a partir do século
IV de nossa era, várias tradições pagãs foram combatidas. No entanto, a adesão em massa de não-convertidos ao cristianismo, dificultou a repressão completa. A Igreja (Católica Romana) foi forçada a consentir com a prática de certos costumes pagãos, muitos dos quais, “cristianizados” para que se evitasse maiores transtornos. O carnaval acabou sendo permitido, o que serviu como “válvula de escape”, diante das exigências que eram impostas aos medievos no período da Quaresma. Na Quaresma, todos os cristãos eram convocados a penitências e à abstinência de carne por 40 dias, da quarta-feira de cinza até as vésperas da páscoa. Para compensar esse período de suplício, a Igreja fez “vistas grossas” às três noites de carnaval. Na ocasião, os medievos aproveitavam para se esbaldar em comidas, festas, bebidas e prostituições, como na antiguidade. Na Idade Média, o carnaval passou a ser chamado de “Festa dos Loucos, pois o folião perdia completamente sua identidade cristã e se apegava aos costumes pagãos. Na “Festa dos Loucos”, tudo passava a ser permitido, todos os constrangimentos sociais e religiosos eram abolidos. Disfarçados com fantasias que preservavam o anonimato, os “cristãos não-convertidos” se entregavam a várias licenciosidades, que eram, geralmente, associadas à veneração aos deuses pagãos.

Com a chegada da Idade Moderna, a “Festa dos
Loucos” se espalhou pelo mundo afora, chegando ao Brasil, ao que tudo indica, no início do século XVII. Trazido pelos portugueses. O ENTRUDO – nome dado ao carnaval no Brasil – se transformaria na maior manifestação popular do mundo e por tabela, numa das maiores adorações aos deuses pagãos do planeta.

Fonte:  http://bruxaria.net/2010/01/26/carnaval-e-suas-origens-pagas/